sábado, 11 de setembro de 2010

Meu 11 Ideal: Corinthians




  Como havia mencionado, o 11 ideal não precisa ser "retranqueiro" (até porque esse time não irá entrar em campo), por isso escalei apenas um volante, deixando espaço no meio para mais "criadores".
  Meu Corinthians de todos os tempos começa com um "Senhor" goleiro... Gilmar dos Santos Neves. Muitos irão discordar dizendo que ele se destacou apenas no Santos, mas o que poucos sabem é que Gilmar defendeu as metas corinthianas por 11 anos. foi o "Supremo guardião do campeão do centénario" no título do campeonato paulista de 1954 (provavelmente o segundo mais importante título do paulistão para o Timão, perdendo apenas para o de 1977). Gilmar também era goleiro do Timão quando venceu com a seleção brasileira a Copa do Mundo de 1958 na Suécia. Por isso na minha opnião está um "pouquinho" acima do grande Ronaldo.
  Nas laterais duas unanimidades. Zé Maria, o "Super Zé" na direita e Wladimir o recordista de jogos pelo Timão (805 ao todo).
  No miolo de zaga dois fenómenos. O paraguaio Gamarra e o "internacional" Domingos da Guia o "Divíno Mestre", que mesmo nunca tendo ganho sequer um trofeu pelo clube, marcou época.
  O único cabeça de área é o talentoso Roberto Belangero, que provavelmente ao lado do "Reizinho" Roberto Rivellino, sejam os dois jogadores mais técnicos da história do Corinthians.
  Criando as jogadas os inquetionáveis Rivellino, o "Reizinho do Parque" e o "Doutor" Sócrates. Para completar o meio de campo, a minha primeira grande dúvida. "Escalei" o "Pequeno Polegar" Luizinho, que não vi jogar, optei por causa da sua história no clube, mas posso ter cometido uma injustiça com o "Xodó da Fiel", o craque Neto, que cabe no time dos sonhos de qualquer corinthiano.
  Um pouco mais a frente o "Pé de Anjo" Marcelinho (Carioca), recordista de títulos pelo alvinegro (Dez no total). E por último, minha segunda grande dúvida. Pensei muito em colocar o "Gerente" Claudio, maior artilheiro de todos os tempos do timão como o atacante, no entanto ele não é um centroavante, jogava mais pelas pontas. Pensei então no argentino Carlitos Tevez, mas me indaguei "Será que ele foi tudo isso mesmo, ou eu penso dessa forma por já ser fã dele dos tempos de Boca Juniors?" quando vi o hermano no time ideal do Juca Kfouri obtive minha resposta e optei por deixa-lo no time.
  Para comandar a todos, não poderia ser outro que não o "Mestre" Oswaldo Brandão, o gênio a frente do time campeão do IV centenário em 1954 e que "libertou" o Timão da seca de triunfos em 1977.

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