A camisa utilizada pelos jogadores trazia uma homenagem ao técnico vascaíno Ricardo Gomes, que sofreu um AVC no último domingo durante o clássico carioca entre Flamengo e Vasco, mas que graças a Deus já está se recuperando.
O jogo teve a cara do Timão. Foi suado, lutado, sofrido até o minuto final, muito por causa da polêmica arbitragem. Não gosto de reclamar de árbitros, principalmente quando meu time perde, mas esse jogo merece uma observação mais detalhada.
Os programas esportivos de hoje só detalharam as falhas do juiz pró Corinthians. Para aqueles que não viram o jogo pareceu mais uma "roubalheira", no entanto os corinthianos que presenciaram o jogo tiveram a nítida impressão de que foram prejudicados. O grande problema é que o árbitro da partida estava "em outro lugar". Ele se perdeu completamente, acredito eu que tenha sido após o penalti mal marcado a favor do Corinthians, desse momento em diante começou a valer a "regra 18" do futebol, a famosa "lei da compensação"! O árbitro do jogo perdeu o critério, deixava de marcar faltas absurdas, e anotava outras tantas pitorescas. Deixou de anotar um penalti a favor do Timão, sobre o meia Danilo, expulsou (na minha opinião, de forma muito rigorosa) o atacante Liedson, minutos depois mandou o volante Edenílson para o chuveiro (de forma absurda) quando ele estava sendo substituído, fato que fez o jogo ficar parado por aproximadamente quatro minutos. Deixou de dar cartões em duas entradas violentíssimas dos gremistas sobre Jorge Henrique. E para completar sua epopeia acrescentou ao jogo apenas 3 (isso mesmo, três) minutos!!! Matando a esperança de qualquer torcedor tricolor gaúcho e aliviando a fiel corinthiana.
Quanto ao melhor em campo, fiquei boa parte do jogo na dúvida entre o "Sheik" Emerson ou o "Levezinho" Liedson. Entretanto o Timão só deslanchou após a entrada de Jorge Henrique. Com menos de cinco minutos em campo ele participou das jogadas dos dois últimos gols corinthianos. E com as expulsões de dois jogadores do Timão, Jorge se multiplicou em campo (como sempre) para ajudar a marcação na defesa e segurar a bola no ataque. Esse é o verdadeiro espírito de corinthiano, a força de Jorge guerreiro!
(imagem feita através do desenho de Junior)
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